O Banco de Inglaterra acabou de anunciar uma descida de juros de 1,5 pontos para 3%, superando as estimativas de cortes esperadas pelos economistas, numa altura em que a autoridade monetária tenta animar a economia, que já demonstrou estar em contracção e os indicadores sugerem que esteja mesmo em recessão.
in Jornal de Negócios
Os auditores do Lehman Brothers redigiram uma única linha de comentários ao último Balanço do Banco.
Recorda-se que o lado direito do Balanço descreve o Capital Próprio e o Passivo e que o lado esquerdo descreve o Activo da empresa.
O comentário foi o seguinte:
"On the Right side there is nothing right and on the Left side there is nothing left".
Espectacular poder de síntese...
A União Europeia (UE) chegou a acordo sobre a garantia mínima para os depósitos, elevando de 20 mil para 50 mil euros. Ainda assim, muitos países poderão dar garantias mais elevadas. A maioria dos membros da UE era a favor dos 100 mil euros, de acordo com o ministro das Finanças espanhol.
in Jornal de Negócios
As bolsas mundiais voltaram a viver uma segunda-feira negra, à qual Lisboa não escapou. O índice PSI-20 registou mesmo a maior queda percentual desde a sua criação, em 1993, ao afundar 9,86% para mínimos de Agosto de 2004, abaixo dos 7 mil pontos. Entre as acções mais castigadas, destaque para a descida de 16,44% da EDP e 13,07% da Galp.
in Jornal de Negócios.
O Senado voltou a votar a proposta de salvação do sistema financeiro. E mais uma vez aprovou a proposta de 700 mil milhões de dólares, ainda que o plano tenha sofrido algumas alterações. Esta quinta-feira é a vez do Congresso e na sexta da Câmara dos Representantes.
in Joirnal de Negócios
As principais bolsas norte-americanas seguem a negociar em queda depois de ontem terem encerrado com o maior ganho dos últimos seis anos. A pressionar estão os receios de que o plano de salvamento que vai hoje ser votado pelo Senado não evite uma entrada em recessão da economia norte-americana. O Dow Jones recua 1,58% e o Nasdaq perde 1,52%.
in Jornal de Negócios.
O Citigroup acredita que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos poderá vir a descer a taxa de juro de referência abaixo de 1% "relativamente depressa", perante as incertezas face às alterações necessárias para a possível aprovação do plano de Paulson.
in Jornal de Negócios.
A Casa dos Representantes do Congresso norte-americano chumbou o plano de urgência da administração de Bush no valor de 700 mil milhões de dólares com 228 votos contra e 205 a favor.
in Jornal de Negocios.
O presidente norte-americano, George W. Bush, acredita que o Plano Paulson vai evitar que a crise financeira atinja a economia norte-americana. Os membros do Congresso já alcançaram um acordo sobre o plano, estando agora a rever os termos da versão do documento. Bush pediu rapidez na decisão final.
in Jornal de Negócios
As taxas de juro do mercado monetário continuam em forte alta, revelando que os bancos estão cada vez mais relutantes em emprestar dinheiro entre si, à medida que cresce o pessimismo sobre a aprovação do plano da Administração Bush para combater a crise. As taxas Euribor voltaram hoje a disparar, sobretudo nos prazos mais curtos. A Libor registou a maior subida em nove anos.
in Jornal de Negócios
As Euribor continuam a subir. A taxa interbancária, a seis meses, completou hoje a 11ª sessão consecutiva de ganhos, a maior série positiva desde Março, um reflexo das tensões que persistem nos mercados de crédito. Voltou a atingir um novo máximo histórico.
in Jornal de Negócios
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Nova Iorque, seguindo a valorizar mais de 25%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
in Jornal de Negócios
O Lloyd"s TSB Group chegou a acordo para comprar o banco HBOS num valor que ascende a 12 mil milhões de libras (15,14 mil milhões de euros), passando a controlar mais de um quarto da do mercado hipotecário do Reino Unido.
in Jornal de Negócios.
17 Sep 2008 at 08:31:01 (GMT)
Dados UK : Jobless Claims Change : 32.5 (esp. 23.0), ILO Unemployment Rate : 5.5% (esp 5.4%)
17 Sep 2008 at 08:33:31 (GMT)
Dados UK : Avg Earnings inc Bonus 3M/YoY : 3.5% (esp. 3.4%), Avg Earnings ex Bonus 3M/YoY : 3.7% (esp. 3.6%)
17 Sep 2008 at 09:02:06 (GMT)
Dados ZonaEuro : EuroZone Trade Balance : -2.3B (esp. -3.0B), Construction Output MoM : 0.1% (anterior -0.6%), Construction Output YoY -3.3% (anterior -2.4%)
A American International Group (AIG), a maior seguradora dos EUA, evitou a falência ao aceitar uma injecção de 85 mil milhões de dólares (60 mil milhões de euros) por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. O Governo do EUA vai passar a deter uma posição de cerca de 80% na companhia e assume, assim, o controlo da AIG.
in Jornal de Negócios.
Uma das maiores firmas de Wall Street, com mais de 150 anos de história, está a chegar ao fim. A Lehman Brothers, fundada em 1850, vai entregar um pedido de falência, depois de várias companhias terem desistido da sua compra e o Governo norte-americano ter recusado uma intervenção como fez na Freddie Mac, Fannie Mae e Bear Stearns.
in Jornal de Negócios.
PPI MoM: -0.9 (esp: -0.5%); PPI Ex Food&Energy MoM: 0.2 (esp: 0.2%); PPI YoY: 9.6 (esp: 10.2%); PPI Ex Food&Energy YoY:3.6 (esp: 3.7%); Advance Retail Sales: -0.3 (esp: 0.2%); Retail Sales Less Autos: -0.7 (esp: -0.2%).
Eurozone Employment QoQ : 0.2% (ant. 0.3%), Eurozone Employment YoY : 1.2% (ant. 1.6%), Eurozone Industrial Production MoM : -0.3% (esp.-0.2%), Eurozone Industrial Production YoY : -1.7% (Esp. -1.0%)
11 Sep 2008 at 14:13:00 (GMT)
Mercados EUA : Variações dos ultimos 5 dias nos principais bancos de investimento americanos:
Lehman Brothers : -71.85%
JPMorgan : +3.61%
CitiGroup : -0.93%
Goldman Sachs : -5.90%
Morgan Stanley : -9.20%
Merrill Lynch : -24.19%
Charles Schwab : -0.72%
Os autores do MarketRUM - a sala de mercados da RUM - estão a preparar a Nova Temporada que deverá começar a ir para o ar dentro em breve. Mantendo a interactividade que caracteriza o programa, estão convidados a deixar neste comentário sugestões de temas ou rúbricas que gostassem de ver na Nova Temporada do MarketRUM.
Em breve teremos novidades, até lá "faça bons investimentos".
O euro inverteu a tendência de valorização, depois das previsões económicas para a Zona Euro terem sido revistas em baixa, afastando assim um cenário de subida de subidas de juros.
in Jornal de Negócios.
O petróleo mantém a tendência de queda, tendo já atingido um mínimo de Abril deste ano abaixo dos 102 dólares na bolsa de Londres, com as declarações do ministro do petróleo da Arábia Saudita a levarem o mercado a acreditar que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai manter a produção inalterada.
in Jornal de Negócios
A bolsa nacional registou a maior queda semanal em cerca de dois meses, numa altura em que os receios com o abrandamento económico a nível mundial e até mesmo com uma eventual recessão voltaram a assombrar os mercados bolsistas. A Galp Energia destacou-se nas quedas, com uma descida de mais de 14% - numa semana de fortes desvalorizações do petróleo.
in Jornal de Negócios
A moeda única europeia mantinha a tendência de queda, recuando para o valor mais baixo desde 22 de Janeiro, numa altura em que os investidores aguardam a divulgação de dados económicos na Europa. O euro recuou para um valor abaixo dos 1,44 dólares.
in Jornal de Negocios
Os preços do petróleo seguiam a negociar em mínimos de cinco meses e registavam uma queda depois do furacão Gustavo ter diminuído de intensidade levando as refinarias a prepararem-se para recomeçar a funcionar.
O furacão Gustavo, que tem impulsionado a matéria-prima devido ao encerramento das plataformas petrolíferas, passou a ser de categoria 2, depois de se tornar menos forte enquanto se dirige para a costa norte-americana.
in Jornal de Negocios.
A moeda única da Zona Euro mantinha a tendência de queda pressionado pelos dados económicos negativos na economia alemã, a maior da Zona Euro, e pela divulgação do aumento das vendas de casas novas nos EUA e da confiança dos consumidores norte-americanos.
in Jornal de Negócios
As acções da EDP Renováveis acumulam um ganho semanal superior a 8,5% esta semana, registando a maior subida desde que começaram a negociar na Euronext Lisbon. O valor da empresa em bolsa aumentou 488,5 milhões de euros desde a passada sexta-feira.
in Jornal de Negócios
Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, afirmou que os riscos continuam elevados quanto à inflação e que a autoridade monetária vai agir de forma a controlar a subida dos preços, o que eleva as expectativas de uma subida de juros.
in Jornal de Negócios
A bolsa nacional acentuou os ganhos registados ao longo da sessão e fechou o dia a subir mais de 1,5%, num dia marcado pelo regresso de notícias relacionadas com fusões e aquisições no mercado bancário internacional. O sentimento positivo vivido nas bolsas dos EUA e europeias estendeu-se ao mercado nacional.
in Jornal de Negócios
Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 3% devido às tensões entre a Rússia e os Estados Unidos. O mercado receia que a produção do Mar Cáspio seja interrompida, depois dos EUA terem concordado em construir um sistema de defesa anti-míssil na Polónia.
in Jornal Negócios
Guerra Rússia-Geórgia
Perguntas e Respostas: Um jogo de ambições pessoais e estratégicas
O que é a Ossétia do Sul?
É uma montanha de 3900 quilómetros quadrados, povoada por 70 mil habitantes, muito pobres. É um dos confetti do Cáucaso, que se distinguem pelas suas paixões nacionalistas. Descendentes dos alanos, os ossetas foram expulsos dos seus territórios do Sul do Don pelas hordas mongóis na Idade Média e refugiaram-se nos contrafortes do Cáucaso [...]. Cristianizados no contacto com os georgianos e o Império Bizantino, os ossetas mantiveram uma cultura de ambições políticas próprias que já se tinha manifestado em 1917, durante a revolução russa. Nessa época, os ossetas tomaram parte na revolução bolchevique, enquanto a Geórgia aproveitou o tumulto russo para retomar a sua independência. A URSS dividiu depois os ossetas em duas entidades, uma junto ao Cáucaso do Norte, e a Ossétia do Sul fronteira à Geórgia.
Em 1990, os ossetas do Sul aproveitaram a fragmentação da União Soviética para proclamar a sua independência. Com a ajuda militar da Rússia, conseguiram repelir as tropas georgianas e impor em 1992 um cessar-fogo frágil, que lhes permitiu criar uma espécie de Estado independente que não é reconhecido por ninguém.
Porquê esta ofensiva?
O jovem e agitado Presidente georgiano, Mikhail Saakachvili, tinha necessidade de acção para salvar o seu regime. O herói da "Revolução das Rosas", saudado em 2003 como uma nova esperança democrática para todo o Cáucaso, estava a caminho de se tornar um autocrata, dispersando as manifestações da oposição ou amordaçando os media críticos. Eleito com 95 por cento dos votos em 2004, não foi reeleito, em Janeiro de 2008, senão com 53 por cento, e devido a fortes pressões e manobras eleitorais. Desde 2003, prometia também o regresso de duas províncias perdidas, a Ossétia do Sul e a Abkázia. Chegara a altura de passar à acção. Lançando a ofensiva, Mikhail Saakachvili pode contar certamente com o nacionalismo georgiano. [...] Na véspera da mudança de Administração nos Estados unidos, Saakachvili quis também tirar o máximo proveito dos seus bons contactos com a equipa de Bush, para estar seguro do apoio norte-americano face à Rússia.
O que quer Moscovo?
Moscovo ligou-se aos ossetas nos últimos anos distribuindo-lhes, como aos abkazes, passaportes russos. Os habitantes de Tskhinvali bombardeados por Tbilissi são assim hoje cidadãos russos que Moscovo tem de defender. [...] "Moscovo comprometeu-se moralmente a defender os ossetas, sem ter por detrás uma estratégia para resolver o conflito", afirma Dmitri Trenine, do Centro Carnegie de Moscovo. "Agora tem cidadãos seus no meio do conflito", acrescenta. [...] A Ossétia do Sul, como a Abkázia, são tanto mais caras ao coração de Moscovo quanto são hoje os últimos territórios do Cáucaso onde os russos se sentem bem-vindos. [...] A Ossétia do Sul não tem nada de "estratégico", mas para Moscovo é como uma questão de amor-próprio: corrida do Cáucaso, onde perdeu posições-chave em 1991, sobretudo no Azerbaijão e na Geórgia, a Rússia pretende manter o pé na região.
A Abkázia, a próxima etapa?
[...] A Abkázia, com 250 mil habitantes, é uma pequena região secessionista da Geórgia, de destino muito semelhante ao da Ossétia, salvo que é ainda mais cobiçada. [...] Minoritários na sua região, os abkazes confrontaram-se duramente com os georgianos no princípio dos anos 1990. [...] O Presidente georgiano, Mikhail Saakachvili, prometeu reconquistar este território independente de facto desde 1992.
"Existe um verdadeiro perigo de os separatistas abkazes se entregarem a provocações para abrir uma segunda frente", disse, em Tbilissi, o director do centro de Segurança Regional, Alexandre Roussetski. "Mas a Geórgia está pronta e perfeitamente capaz de levar uma guerra nas duas frentes", garantiu.
O que está em jogo no Cáucaso?
As imensas reservas gasíferas e petrolíferas do mar Cáspio aumentaram ainda mais a importância estratégica do Cáucaso no quadro do jogo de influências entre a Rússia e os Estados Unidos. Na Transcaucásia, antigas repúblicas soviéticas como o Azerbaijão, nova potência emergente graças às suas riquezas em hidrocarbonetos, e a Geórgia, aproximaram-se dos países ocidentais. [...] O Azerbaijão, muçulmano e turcófono, tem estreitas relações com a Turquia, pilar do flanco sudeste da Aliança Atlântica. Os russos denunciam o que chamam um "cerco".
[...] Moscovo contra-ataca movendo as suas cartas na Transcaucásia, às custas da Geórgia e do Azerbaijão, apoiando a fundo a Arménia no conflito de Nagorno-Karabak, congelado desde 1994. Este enclave arménio no seio do Azerbaijão libertou-se por via das armas em 1992, ocupando para chegar até à mãe- pátria 20 por cento do território azerbaijanês. Isso complicou ainda mais as relações já complexas entre Erevan e Ancara, mesmo tendo em conta o processo de normalização que conheceram nos últimos meses.
moeda única da Zona Euro seguia a negociar em alta face ao dólar, pela primeira vez em quatro sessões, impulsionada pela especulação de que a desvalorização dos últimos dias tenha sido demasiada para um curto espaço de tempo. Face à divisa da maior economia da mundo, o euro ganhava 0,04% para os 1,4693 dólares, o que corresponde à primeira valorização das últimas quatro sessões.
in Jornal de Negócios
Os contratos de petróleo seguiam a negociar em queda, perdendo mais de 2% nos EUA, com as expectativas de que a redução do consumo se intensifique em consequência do abrandamento económico a nível global.
in Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,70% para os 113,66 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 0,15% para os 112,50 dólares por barril.
in Jornal de Negócios
O euro avançava 0,41% para 1,5067 dólares, depois de ter estado a negociar nos 1,4907 dólares durante a parte inicial da sessão. A “barreira” dos 1,50 dólares foi quebrada em baixa já no final da semana passada. Na sexta-feira a moeda da Zona Euro afundou mais de 2%.
in Jornal de Negócios
A Galp Energia está imparável. Depois de uma subida de mais de 17%, ontem, as acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira voltam a valorizar mais de 6%, animadas pelo anúncio da descoberta de mais uma jazida de petróleo leve, no Brasil, no poço Iara.
O Espiríto Santo Research iniciou a cobertura da EDP Renováveis com uma recomendação de “Buy” e preço alvo nos 8.5EUR.
29 Jul 2008 at 06:49:05 (GMT)
*PETROBRAS RATED NEW `OVERWEIGHT' AT HSBC
29 Jul 2008 at 08:56:14 (GMT)
*AKZO NOBEL PRICE EST. CUT TO EU60 FROM EU65 AT KBC
Banco BEST
29 Jul 2008 at 08:55:12 (GMT)
*BBVA PRICE EST. CUT TO EU16 FROM EU18.3 AT JPMORGAN
29 Jul 2008 at 08:53:33 (GMT)
*RYANAIR CUT TO `REDUCE' VS `BUY' AT MERRION
29 Jul 2008 at 08:51:54 (GMT)
*CREDIT SUISSE PRICE EST. CUT TO SF73 VS SF77 AT WESTLB
29 Jul 2008 at 08:49:52 (GMT)
*RECENT RALLY IN U.K. BANKS A `SELLING OPPORTUNITY': LEHMAN
29 Jul 2008 at 08:49:10 (GMT)
*U.K. BANK EPS ESTIMATES CUT BY LEHMAN ANALYSTS
29 Jul 2008 at 07:53:49 (GMT)
*MERRILL MAY POST 3Q LOSS PER SHARE OF $4.80, SAYS UBS. UBS HAD PREDICTED MERRILL TO POST 3Q EPS OF 72 CENTS. PRICE EST. CUT TO $26 VS $30.
29 Jul 2008 at 07:51:44 (GMT)
*MERRILL PRICE EST CUT TO $30-35 VS $45-50 AT CREDIT SUISSE. '09 EPS EST. CUT TO $3.7 FROM $4.75.
29 Jul 2008 at 07:10:22 (GMT)
*BP 2Q EPS 0.50EUR; ANALYST ESTIMATE 0.402EUR.
29 Jul 2008 at 07:09:01 (GMT)
*ALCATEL LUCENT 2Q EPS -0.10EUR; ANALYST ESTIMATE 0.016EUR.
29 Jul 2008 at 07:00:06 (GMT)
*SAP 2Q NET EU408 MLN; ANALYST ESTIMATE EU412 MLN. EPS EU0.34; ANALYST ESTIMATE EU0.404.
29 Jul 2008 at 06:56:49 (GMT)
*SANTANDER 1H NET EU4.73 BLN; ANALYST ESTIMATE EU4.56 BLN VS EU4.46 BLN A YEAR AGO. EPS 0.40; ANALYST ESTIMATE 0.397.
29 Jul 2008 at 06:53:41 (GMT)
*SONAECOM 2Q LOSS EU6.7 MLN VS PROFIT EU1.3 MLN. 2Q SALES EU237.9 MLN VS EU214.5 MLN.
29 Jul 2008 at 06:50:45 (GMT)
*SAP RAISED TO `BUY' FROM `HOLD' AT DEUTSCHE BANK. PRICE ESTIMATE EU54
A bolsa nacional encerrou, pela terceira sessão consecutiva, em queda penalizada pelas descidas da EDP e da Brisa, nesta semana que será marcada pela apresentação de resultados de nove empresas do PSI-20. O principal índice nacional recuou 1,35 %, acompanhando a tendência dos congéneres europeus.
in Jornal de Negócios
A EDP Renováveis deverá registar lucros de 39,3 milhões de euros no primeiro semestre de 2008, segundo a média das estimativas de seis casas de investimento contactadas pela Reuters.
in Jornal de Negócios
A Goldman Sachs actualizou em baixa as suas estimativas de resultados para a Galp Energia, o que se traduziu num corte de 27% da avaliação dos títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira. O "target" caiu para os 14,00 euros e a recomendação continua a ser de "neutral".
in Jornal de Negócios
A praça de Lisboa seguia a acentuar a tendência de valorização com que iniciou a sessão, ganhando cerca de 2%, numa altura em que apenas dois títulos negociavam em terreno negativo. O sector financeiro voltava a estar em destaque, um dia após a apresentação das contas do Banco Comercial Português (BCP).
in Jornal de Negócios
A praça de Lisboa seguia a acentuar a queda registada desde o início da sessão e perdia já mais de 2%, em sintonia com as principais bolsas europeias, penalizada sobretudo pela desvalorização dos títulos do sector financeiro, que foram hoje objecto de notas de investimento por parte de bancos estrangeiros.
in Jornal de Negócios
O mercado accionista português acentuava os ganhos registados a meio da manhã e subia cerca de 2%, numa altura em que 17 dos 20 títulos que compõem o índice negociavam em terreno positivo. Apenas a Redes Energéticas Nacionais (REN) e a Brisa não subiam, enquanto a PT seguia estável, numa sessão positiva da bolsa portuguesa.
in Jornal de Negócios
A bolsa portuguesa está hoje a negociar em alta, pela segunda sessão consecutiva, com o PSI-20 a somar 3,67%, num dia em que a generalidade das cotadas regista ganhos acentuados, acima dos 2%. A Brisa e a Zon brilham, ao avançarem mais de 7%, enquanto a Galp Energia segue sozinha nas quedas. A petrolífera não valoriza há oito sessões consecutivas.
in Jornal de Negócios
A bolsa nacional inverteu a tendência negativa na última hora de negociação acompanhando a recuperação das restantes praças europeias. O PSI-20 avançou 1,41% impulsionado pelos fortes ganhos do BCP e da Brisa. O BPI avançou mais de 8% e a Galp impediu maiores ganhos com uma queda de mais de 6%.
in Jornal de Negócios
A bolsa portuguesa volta hoje a viver uma sessão negra. O PSI-20 já atingiu um novo mínimo de Novembro de 2005, abaixo dos 8.000 pontos, recuando mais de 5%, com todas as 20 cotadas em terreno negativo. Contudo, o índice já atenuou parte das quedas e desvalorizava nesta altura 3,52%, aproximando-se das perdas registadas nas restantes praças europeias, num dia em que a banca está em "queda livre".
in Jornal de Negócios
Os preços do petróleo seguiam a valorizar nos mercados internacionais, a negociar no valor mais alto desde 6 de Junho, animados pela ameaça de greve numa petrolífera brasileira e pelo aumento das tensões no Médio Oriente.
in Jornal de Negócios
As declarações de José Penedos, presidente executivo da Redes Energéticas Nacionais (REN), ao Jornal de Negócios, nas quais sugere "que se aproveite a mais próxima oportunidade para a concretizar [segunda fase de privatização]" têm um impacto "neutral" no título, consideram os analistas do BPI.
in Jornal de Negócios
Os "hedge funds" registaram, nos primeiros seis meses deste ano, o pior desempenho das últimas duas décadas, em resultado da crise nos mercados de crédito e a entrada das acções em "bear market".
in Jornal de Negócios
O BPI reviu em alta a avaliação da Sonae Indústria, após o acordo para a aquisição de 45,68% da brasileira Tafribrás. O banco de investimento atribui à empresa liderada por Bianchi de Aguiar um preço-alvo de 8,50 euros, para o final de 2009, target que atribui às acções um potencial de subida de mais de 260%. A recomendação mantém-se em comprar.
in Jornal de Negócios
O preço do petróleo avançou mais de 3% após o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ter afirmado que a matéria-prima pode chegar aos 170 dólares por barril já este verão e a Líbia a ter ameaçado reduzir a produção.
in Jornal de Negócios
Os economistas consultados pela agência Reuters acreditam que o Banco Central Europeu (BCE) vai subir o preço do dinheiro na reunião do mês de Julho, mas a maioria aposta que esta decisão não marca o início de uma série de subidas na taxa de juro da Zona Euro.
in Jornal de Negócios
A bolsa nacional mantinha a tendência de queda e renovou esta manhã o mínimo de 2006, numa altura em que três acções do PSI-20 tocaram em mínimos. O principal índice da bolsa nacional cedia 0,22% e contrariava a tendência de ganhos dos congéneres europeus.
in Jornal de Negócios
A separação da Ramada Investimentos do capital da Altri está a ser bem recebida pelos investidores. Depois da subida de mais de 10%, ontem, a empresa de pasta e papel volta hoje a registar um forte ganho. As acções estão a subir mais de 8% e acumulam uma valorização de quase 20% em apenas duas sessões.
in Jornal de Negócios
Os preços do petróleo abriram a sessão de hoje em baixa, depois atingiram novos máximos históricos e acabaram por terminar em ligeira queda. Um dia de grande volatilidade, ao sabor da Arábia Saudita, da StatoilHydro, do mercado cambial e da aproximação da data de expiração dos contratos de Julho para o crude dos EUA.
in Jornal de Negócios
As taxas euribor reagiram em forte alta ao discurso de ontem de Jean Claude Trichet, que abriu a possibilidade do BCE afectuar um aumento dos juros na Zona Euro já no próximo mês. A Euribor a 3 meses registou a maior subida desde 2001 e a Euribor a 6 meses está já acima dos 5%.
in Jornal de Negócios
The ECB is concerned that unions will push through demands for higher wages and companies will lift prices to compensate for record energy and food costs, which have fueled the fastest inflation in 16 years. Price increases are also draining consumers' purchasing power, weighing on an economy already struggling with a credit squeeze and the stronger euro.
A estreia desiludiu. Mas, hoje, o dia está ser positivo para os títulos da EDP Renováveis. As acções abriram em alta e estão já a ganhar mais de 3%, movimentação que ainda assim não anula o impacto da queda de mais de 4% e continua a não permitir a realização de mais-valias. Os títulos continuam abaixo do preço da oferta pública de subscrição (OPS).
A primeira sessão de bolsa não foi com certeza aquilo que os investidores estavam à espera. A empresa que resultou de um spin-off da EDP – Energias de Portugal não só não abriu aos valores de venda, 8€, como em poucos minutos caiu desse valor par não mais lá voltar. Acabou por encerrar em mínimos de sessão nos 7,65€ a cair 4,37%.
Ao contrário das anteriores OPS, como a da REN, Portucel e Galp, a EDP Renováveis acabou com um sentimento que parecia ter vindo para ficar junto dos investidores: valorização garantida nas operações do género.
A forte desvalorização poderá ter a ver com o facto da operação ter sido muito popular, mas com muitos investidores a estarem a comprar sem saberem o quê, o que acabou por "varrer" os mesmos logo no primeiro dia, muitos dos quais com dinheiro que nem sequer era seu…
A EDP Renováveis está a falhar no teste do mercado. Depois da euforia durante o período de subscrição da OPS, a primeira sessão em bolsa está ser negativa, com as acções a perderem um máximo de 4%. A empresa liderada por António Mexia já perdeu quase 300 milhões de capitalização bolsista e milhares de investidores. Quase a totalidade do capital disponível já rodou no mercado, em meia sessão.
As acções da EDP Renováveis iniciaram a negociação em bolsa nos 8,00, o mesmo preço a que os títulos da empresa liderada por António Mexia foram vendidos aos investidores.
O euro inverteu a tendência de ganhos face ao dólar registada ao longo da manhã, depois de Ben Bernanke, ter dito que está “atento” à desvalorização da moeda norte-americana e de ter indiciado que a Reserva Federal não vai reduzir mais os juros.
In Jornal de Negócios
Aos investidores que deram a ordem máxima de 30 mil acções na oferta pública de subscrição da EDP Renováveis, durante a primeira fase, foram atribuídas 310 ou 320 acções (consoante tenha sido sorteado o lote suplementar de 10 acções), o que ao preço de 8€ perfaz 2.480€ ou 2.560€. Quem pediu 30 mil acções da segunda fase está a receber 150 ou 160 acções, o que perfaz 1.200€ ou 1.280€.
Dados EUA : ISM Manufacturing :49.6 (Esp. 48.5), ISM Prices Paid : 87.0 (Esp.85.0), Construction Spending : -0.4% (esp. -0.6%)
A INFLAÇÃO na Europa acelerou mais do que esperado, em Maio, atingindo o valor máximo dos últimos 16 anos. Os recordes sucessivos
dos preços do petróleo e a alta dos produtos alimentares, justificam a subida. Na Zona Euro, o índice de preços no consumidor fechou em Maio com uma variação homóloga de 3,6%, mais 0,3 pontos que em Abril, de acordo com estimativas preliminares divulgadas pelo Eurostat, o gabinete estatístico da União Europeia.
In OJE
"Barclays and Royal Bank of Scotland are cooperating with an antitrust probe conducted by the U.K.'s Office of Fair Trading into loans to professional-services firms, the companies said Monday."
As acções da EDP seguem a cair mais de 1% depois de ter sido anunciado o preço de venda das acções da Renováveis no IPO. O BPI diz que o preço de 8,00, fixado na metade inferior do intervalo, não surpreendeu o mercado tendo um impacto “neutral” na avaliação da EDP.
No programa que foi para o ar a 1 de Junho de 2008 tivemos oportunidade para além de discutir os temas da semana efectuar uma análise de construção de um dossier de reforma.
A Equipa MarketRUM elaborou um conjunto de sugestões para a construção de uma carteira de aplicações a pensar na reforma.
Se não teve oportunidade de ouvir o programa que é transmitido todos os Domingos das 11 ao meio-dia em 97.5Mhz na antena da Rádio Universitária do Minho, ouça o podcast já disponível aqui no blog ou no site da RUM.
A Comissão de Negociação de Futuros de Commodities dos Estados Unidos está a investigar a negociação de petróleo no país para determinar se a subida dos preços para níveis recorde é o resultado de manipulação ou fraude. A CFTC tem estado a investigar os movimentos de transporte, armazenagem e negociação de crude nos EUA desde Dezembro, anunciou o regulador num comunicado publicado no seu site ontem, citado pela Bloomberg. A investigação da comissão inclui contratos de futuros de crude, que valorizaram 40%, este ano, atingindo níveis recorde acima dos 135 dólares por barril. "A Comissão decidiu extraordinariamente divulgar esta investigação por causa da condições sem precedentes do mercado no dia de hoje", explica o comunicado publicado ontem no site do regulador. Na sessão de ontem, a cotação do crude para entrega em Junho chegou a subir 1,60%, para 133,12 dólares, acabando por encerrar em queda superior a 3% para 126,62 dólares. |
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A subscrição de acções da EDP Renováveis, na oferta pública de subscrição (OPS), supera já em 82,14 vezes o numero de acções disponíveis.
A bolsa nacional inverteu a tendência de subida pressionada pelos títulos da Galp Energia e da Energias de Portugal. O PSI-20 recua 0,10%, em contra-ciclo com as restantes praças europeias, num dia em que a Mota-Engil evita maiores perdas ao subir mais de 4%.
A EDP anunciou no final do dia 15 os pormenores da operação de colocação em bolsa da EDP Renováveis. Entretanto, o mercado estará a penalizar os titulos da EDP pelo facto da especulação em torno da valorização em bolsa da EDP Renováveis.
Os detalhes da operação poderão ser consultados em www.edprenovaveis.pt
Ontem vivemos um daqueles momentos históricos que estupidamente ou por pura burrice não se destaca. Às vezes é complicado perceber algum do trabalho jornalístico que por cá se faz mas isso é outra conversa.
O que se passou? Brasil, o colosso emergente teve a confirmação de que é mais do que uma economia promessa.
S&P increased Brazil's long-term foreign currency debt rating to BBB- from BB+ after Latin America's biggest economy grew at the fastest pace since 2004 last year and foreign direct investment climbed to a record $34.6 billion. Brazil, once the world's largest emerging-market debtor, became a net foreign creditor for the first time in January as rising demand for the nation's metals, sugar and soybeans fueled exports. [+bloomberg]
Por outras palavras, o Brasil passa a emitir divida que aos olhos do mundo tem boa qualidade. Só países que são considerados bons pagadores, conseguem uma notação BBB, também conhecida por Investment Grade. Se a dívida emitida tem boa qualidade, o Brasil passa a pagar menos para pedir emprestado. Assim, é quebrado o ciclo vicioso monstruoso que não permite que os mais pobres deixem de ser pobres. Grande vitória de Lula, gigantesco passo para o Brasil.
"At the end of 2006, Citigroup Inc. was the fourth-largest company in the Standard & Poor's 500 Index, with a market value of $274 billion, almost four times that of Apple Inc. Now investors say the maker of iPods is worth $7.7 billion more than the biggest financial services provider."
No dia em que o maior banco da Europa, a UBS, apresentou o maior prejuízo da história da banca os mercados subiram 3,5% nos EUA. Porquê? Por que o mercado esperava algo próximo da capitulação no banco suíço. Sobreviveram mas estão a pagar caro as asneiras que cometeram. Ponto, muito interessante: o presidente de um banco suíço pode ser despedido!
Não bastava a humilhação da banca suíça e os ingleses decidiram fazer qualquer coisa parecida com humilhação em relação aos "irmãos" americanos! Falar em grande depressão?? Onde está o bom senso britânico? Bofetada de luva branca dos mercados americanos no final do dia.
Diz o Dow para o FTSE: Caro amigo, estás aí tão no fundo... olha para mim. Grande depressão? Bah.
