terça-feira, 26 de agosto de 2008

Euro mantém queda com dados económicos positivos nos EUA

A moeda única da Zona Euro mantinha a tendência de queda pressionado pelos dados económicos negativos na economia alemã, a maior da Zona Euro, e pela divulgação do aumento das vendas de casas novas nos EUA e da confiança dos consumidores norte-americanos.

in Jornal de Negócios

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

EDP Renováveis acumula maior ganho semanal desde que entrou em bolsa

As acções da EDP Renováveis acumulam um ganho semanal superior a 8,5% esta semana, registando a maior subida desde que começaram a negociar na Euronext Lisbon. O valor da empresa em bolsa aumentou 488,5 milhões de euros desde a passada sexta-feira.

in Jornal de Negócios

Fed vai actuar de forma a estabilizar a subida de preços

Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, afirmou que os riscos continuam elevados quanto à inflação e que a autoridade monetária vai agir de forma a controlar a subida dos preços, o que eleva as expectativas de uma subida de juros.

in Jornal de Negócios

Ganhos acentuados das cotadas levam bolsa nacional a ganhar mais de 1,5%

A bolsa nacional acentuou os ganhos registados ao longo da sessão e fechou o dia a subir mais de 1,5%, num dia marcado pelo regresso de notícias relacionadas com fusões e aquisições no mercado bancário internacional. O sentimento positivo vivido nas bolsas dos EUA e europeias estendeu-se ao mercado nacional.

in Jornal de Negócios

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Petróleo avança mais de 3% com tensões na Rússia

Os preços do petróleo seguiam a valorizar mais de 3% devido às tensões entre a Rússia e os Estados Unidos. O mercado receia que a produção do Mar Cáspio seja interrompida, depois dos EUA terem concordado em construir um sistema de defesa anti-míssil na Polónia.

in Jornal Negócios

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Guerra Rússia-Geórgia e os mercados...

Guerra Rússia-Geórgia

Perguntas e Respostas: Um jogo de ambições pessoais e estratégicas

O que é a Ossétia do Sul?
É uma montanha de 3900 quilómetros quadrados, povoada por 70 mil habitantes, muito pobres. É um dos confetti do Cáucaso, que se distinguem pelas suas paixões nacionalistas. Descendentes dos alanos, os ossetas foram expulsos dos seus territórios do Sul do Don pelas hordas mongóis na Idade Média e refugiaram-se nos contrafortes do Cáucaso [...]. Cristianizados no contacto com os georgianos e o Império Bizantino, os ossetas mantiveram uma cultura de ambições políticas próprias que já se tinha manifestado em 1917, durante a revolução russa. Nessa época, os ossetas tomaram parte na revolução bolchevique, enquanto a Geórgia aproveitou o tumulto russo para retomar a sua independência. A URSS dividiu depois os ossetas em duas entidades, uma junto ao Cáucaso do Norte, e a Ossétia do Sul fronteira à Geórgia.

Em 1990, os ossetas do Sul aproveitaram a fragmentação da União Soviética para proclamar a sua independência. Com a ajuda militar da Rússia, conseguiram repelir as tropas georgianas e impor em 1992 um cessar-fogo frágil, que lhes permitiu criar uma espécie de Estado independente que não é reconhecido por ninguém.

Porquê esta ofensiva?
O jovem e agitado Presidente georgiano, Mikhail Saakachvili, tinha necessidade de acção para salvar o seu regime. O herói da "Revolução das Rosas", saudado em 2003 como uma nova esperança democrática para todo o Cáucaso, estava a caminho de se tornar um autocrata, dispersando as manifestações da oposição ou amordaçando os media críticos. Eleito com 95 por cento dos votos em 2004, não foi reeleito, em Janeiro de 2008, senão com 53 por cento, e devido a fortes pressões e manobras eleitorais. Desde 2003, prometia também o regresso de duas províncias perdidas, a Ossétia do Sul e a Abkázia. Chegara a altura de passar à acção. Lançando a ofensiva, Mikhail Saakachvili pode contar certamente com o nacionalismo georgiano. [...] Na véspera da mudança de Administração nos Estados unidos, Saakachvili quis também tirar o máximo proveito dos seus bons contactos com a equipa de Bush, para estar seguro do apoio norte-americano face à Rússia.

O que quer Moscovo?
Moscovo ligou-se aos ossetas nos últimos anos distribuindo-lhes, como aos abkazes, passaportes russos. Os habitantes de Tskhinvali bombardeados por Tbilissi são assim hoje cidadãos russos que Moscovo tem de defender. [...] "Moscovo comprometeu-se moralmente a defender os ossetas, sem ter por detrás uma estratégia para resolver o conflito", afirma Dmitri Trenine, do Centro Carnegie de Moscovo. "Agora tem cidadãos seus no meio do conflito", acrescenta. [...] A Ossétia do Sul, como a Abkázia, são tanto mais caras ao coração de Moscovo quanto são hoje os últimos territórios do Cáucaso onde os russos se sentem bem-vindos. [...] A Ossétia do Sul não tem nada de "estratégico", mas para Moscovo é como uma questão de amor-próprio: corrida do Cáucaso, onde perdeu posições-chave em 1991, sobretudo no Azerbaijão e na Geórgia, a Rússia pretende manter o pé na região.

A Abkázia, a próxima etapa?
[...] A Abkázia, com 250 mil habitantes, é uma pequena região secessionista da Geórgia, de destino muito semelhante ao da Ossétia, salvo que é ainda mais cobiçada. [...] Minoritários na sua região, os abkazes confrontaram-se duramente com os georgianos no princípio dos anos 1990. [...] O Presidente georgiano, Mikhail Saakachvili, prometeu reconquistar este território independente de facto desde 1992.
"Existe um verdadeiro perigo de os separatistas abkazes se entregarem a provocações para abrir uma segunda frente", disse, em Tbilissi, o director do centro de Segurança Regional, Alexandre Roussetski. "Mas a Geórgia está pronta e perfeitamente capaz de levar uma guerra nas duas frentes", garantiu.

O que está em jogo no Cáucaso?
As imensas reservas gasíferas e petrolíferas do mar Cáspio aumentaram ainda mais a importância estratégica do Cáucaso no quadro do jogo de influências entre a Rússia e os Estados Unidos. Na Transcaucásia, antigas repúblicas soviéticas como o Azerbaijão, nova potência emergente graças às suas riquezas em hidrocarbonetos, e a Geórgia, aproximaram-se dos países ocidentais. [...] O Azerbaijão, muçulmano e turcófono, tem estreitas relações com a Turquia, pilar do flanco sudeste da Aliança Atlântica. Os russos denunciam o que chamam um "cerco".
[...] Moscovo contra-ataca movendo as suas cartas na Transcaucásia, às custas da Geórgia e do Azerbaijão, apoiando a fundo a Arménia no conflito de Nagorno-Karabak, congelado desde 1994. Este enclave arménio no seio do Azerbaijão libertou-se por via das armas em 1992, ocupando para chegar até à mãe- pátria 20 por cento do território azerbaijanês. Isso complicou ainda mais as relações já complexas entre Erevan e Ancara, mesmo tendo em conta o processo de normalização que conheceram nos últimos meses.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Euro em alta pela primeira vez em quatro sessões

moeda única da Zona Euro seguia a negociar em alta face ao dólar, pela primeira vez em quatro sessões, impulsionada pela especulação de que a desvalorização dos últimos dias tenha sido demasiada para um curto espaço de tempo. Face à divisa da maior economia da mundo, o euro ganhava 0,04% para os 1,4693 dólares, o que corresponde à primeira valorização das últimas quatro sessões.

in Jornal de Negócios

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Petróleo cai mais de 2% em Nova Iorque com perspectivas de queda do consumo

Os contratos de petróleo seguiam a negociar em queda, perdendo mais de 2% nos EUA, com as expectativas de que a redução do consumo se intensifique em consequência do abrandamento económico a nível global.

in Jornal de Negócios

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Petróleo regressa às quedas depois de ter estado a ganhar mais de 1%

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,70% para os 113,66 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 0,15% para os 112,50 dólares por barril.

in Jornal de Negócios

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Euro corrige após maior queda diária de mais de quatro anos

O euro avançava 0,41% para 1,5067 dólares, depois de ter estado a negociar nos 1,4907 dólares durante a parte inicial da sessão. A “barreira” dos 1,50 dólares foi quebrada em baixa já no final da semana passada. Na sexta-feira a moeda da Zona Euro afundou mais de 2%.

in Jornal de Negócios

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Galp com nova energia

A Galp Energia está imparável. Depois de uma subida de mais de 17%, ontem, as acções da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira voltam a valorizar mais de 6%, animadas pelo anúncio da descoberta de mais uma jazida de petróleo leve, no Brasil, no poço Iara.

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