quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Refexão Profissional

Portugal atravessa um mar de dificuldades, há uma descrença instalada, ninguém acredita nesta sociedade que criamos pós 25 de Abril. Há no entanto quem continue a trabalhar de forma alegre e esforçada. Com vontade de vencer.
Após 500 anos a viver do Império que criámos descobrimos agora que afinal somos pobres, enquanto país. Que fazer?
O conselho que daria em primeiro lugar seria que nos sentássemos todos para pensar.
Pensar naquilo que queremos para este país. No queremos para nós próprios.
Os Portugueses não têm necessariamente que ser iguais aos Nórdicos, aos Germânicos ou mesmo aos Britânicos. Naquilo que estes são bons, nós não os conseguimos acompanhar nem bater. Mas há coisas em que nós também somos muito bons.
Os Portugueses nasceram para Inventar, Descobrir, Inovar, Criar, ser Aventureiros, em suma tudo aquilo que outros povos têm dificuldade em fazer…
Por isso temos de descobrir rapidamente novos Impérios, criar novas coisas, avançar, começar de novo… em suma Inovar!
Não basta dize-lo é preciso faze-lo.
Os Financial Advisors, sentem-se assim:
- Trabalham num Banco criado de novo, Inovador, Moderno, com problemas certamente, mas Moderno… sem dúvida!
O que fazemos é um desbravar de novos mares, uma profissão que nem está classificada, nem enquadrada legalmente. Esta é sem dúvida a maior preocupação que sentimos.A necessidade de arranjar um enquadramento legal, se calhar é cedo, estamos avançados para a época, mas cabe-nos a nós e ao Banco mudar isso e dar novos mundos ao mundo, como disse o escritor!

Produtos Estruturados Banco Best

Banco BEST


Foram sugeridos 4 produtos estruturados de acordo com 3 perfis, conservador, moderado e dinâmico.

1. Depósito Dual PSI20 + 5%

Produto 100% Capital Garantido e rendibilidade mínima garantida. Mínimo 1000€
Em resumo, o depósito a prazo tem um prazo fixo de 12 meses sobre 50% do capital investido. No final do primeiro ano, 50% do capital investido é reembolsado e remunerado a uma taxa TANB de 5%, de acordo com a base de cálculo Actual/360. Os restantes 50% do capital investido serão remunerados em função da evolução do índice PSI20 entre 29 de Novembro de 2006 e 22 de Novembro de 2008, na qual o Cliente receberá 48,5% da variação positiva do índice PSI20 naquele período. Caso PSI20 registe uma variação nula ou negativa entre 29 de Novembro de 2006 e 22 de Novembro de 2008 a remuneração final será de 0%.

2. Depósito Europa 8%

Produto com protecção invertida 10%. Mínimo 1000€
O produto tem um prazo máximo de 3 anos podendo ser reembolsado antecipadamente, dependendo das seguintes condições:
1. No dia 5 de Dezembro de 2006 é fixado o valor de fecho do Eurostoxx 50, a considerar como valor inicial (SX5E0) para efeitos de cálculo de juros e reembolso antecipado.
2. No dia 28 de Novembro de 2007, é novamente observado o valor de fecho do Eurostoxx 50 (SX5E1), se SX5E1 ≥ SX5E0, o cliente recebe 8% (taxa efectiva) sobre o capital investido, e o produto reembolsa. Caso contrário, o produto continua por mais um ano.
3. No dia 27 de Novembro de 2008, é novamente observado o valor de fecho do Eurostoxx 50 (SX5E2), se SX5E2 ≥ SX5E0, o cliente recebe 16% (taxa efectiva) sobre o capital investido, e o produto reembolsa. Caso contrário, o produto continua por mais um ano.
4. No dia 27 de Novembro de 2009, é observado uma última vez o valor de fecho do Eurostoxx 50 (SX5E3),
a. Se SX5E3 ≥ SX5E0, o cliente recebe 24% (taxa efectiva) sobre o capital investido;
b. Se 90% SX5E0 ≤ SX5E3 < SX5E0, o cliente recebe apenas o capital investido;
c. Se SX5E4 < 90% SX5E0, o cliente irá receber; em que VN corresponde ao valor nominal investido.


Depósito Nasdaq 25%

Produto com Protecção 90%. Mínimo 1000€
O produto garante o capital a 90%. A remuneração (R) do capital investido será calculada da seguinte forma:

- Variação NDXM < 125% NDX0, então RV = Max(-10% ; Variação NDX)
- Se Variação NDXM ≥ 125% NDX0, então RV = 2%


Duais Fidelity MultiManager

25% DP 90 dias crescente. 75% Fundo de Investimento à escolha. Mínimo 4.000€

Teremos duas opções de investimento para clientes mais dinâmicos associadas a um DP de 4% com taxa crescente de 3% a cada 30 dias (4%, 7% e 10%) e a fundos MultiManager High Alpha da Fidelity. Teremos ainda duas opções mais conservadoras associadas ao mesmo DP e a fundos da MultiManager Multi Assets e Income da Fidelity.
DUAL MultiManager Alpha Europa: Com o fundo Fidelity MM - European High Alpha Fund E Acc e DP Crescente até 10%. O fundo seleccionado investe 100% em fundos de acções europeias.
1. DUAL MultiManager Alpha Global: Com o fundo Fidelity MM - Global High Alpha Fund E Acc e DP Crescente até 10%. O fundo seleccionado investe 100% em fundos de acções globais.
2. DUAL MultiManager Diversified: Com o fundo Fidelity MM – Diversified Fund E Acc e DP Crescente até 10%. O fundo seleccionado investe 50% em fundos de obrigações, 30% em fundos de acções, 12% em fundos do sector imobiliário e 8% em fundos de commodities.
3. DUAL MultiManager Income: Com o fundo Fidelity MM - Global High Income (Euro Hedged) Fund E Acc e DP Crescente até 10%. O fundo seleccionado investe 100% em fundos de obrigações (vários tipos e estratégias).

Produtos Estruturados Activo Banco 7

Activo Banco 7

Depósito Activo Mais Fidelity Multimanager

40% capital aplicado num Depósito a Prazo a 60 dias com uma TANB de 5% ou 10% (capital antigo ou capital novo)
60% capital aplicado num Fundo Fidelity Multimanager à escolha

Os 12 novos fundos Fidelity MultiManager são compostos por fundos subjacentes geridos por outras entidades e estão agrupados num conjunto de 5 famílias: Rendimento (Income), Mistos (Multi-Assets), Acções High Alpha,
Sectoriais Especializados e Mercados Emergentes.

- Rendimento (Income)
o Global High Income (Fundo de Obrigações Global) -0,25%
- Mistos (Multi-Assets)
o Balanced: Fundo Misto maioritariamente obrigações 0,69%
o Diversifid: Tesouraria, Acções e Obrigações
- High Alpha
o Asian 19,29%
o Japan -2,05%
o US 0,9%
o European 21,21%
o Global 9,79%
- Sectoriais Especializados
o Natural Resources: 31,42% O fundo tem por objectivo providenciar um crescimento a longo prazo a partir de uma carteira constituída fundamentalmente por fundos subjacentes de acções, que investem em empresas que transaccionam mercadorias ou recursos naturais.
o European Property: 15,66% O fundo tem por objectivo providenciar um crescimento a longo prazo a partir de uma carteira constituída fundamentalmente por fundos subjacentes de acções, que investem em valores imobiliários europeus.
- Mercados Emergentes
o Emerging Europe: 29,82% O fundo tem por objectivo providenciar um crescimento a longo prazo a partir de uma carteira constituída fundamentalmente por fundos subjacentes de acções, que investem em empresas sedeadas em países europeus menos desenvolvidos (incluindo a Rússia).
o Emerging Markets: 19,14% fundo tem por objectivo providenciar um crescimento a longo prazo a partir de uma carteira constituída fundamentalmente por fundos subjacentes de acções, que investem em países em rápido crescimento económico, incluindo a América Latina, Sudeste Asiático, África, Europa do Leste (incluindo a Rússia) e o Médio Oriente.


Mínimo de investimento são 2.500€ (1.000 DP + 1.500 Fundo)

A Fidelity MultiManager tem como base um sistema de arquitectura aberta, e procura fundos de investimento que sejam geridos pelos melhores gestores. O objectivo é encontrar os maiores talentos na gestão de fundos de investimento. Dentro de cada fundo são seleccionados entre 6 a 10 gestores (em média) apenas com 3 características em comum: investir no mesmo mercado, serem muito agressivos no objectivo de superar o seu índice de referência e serem bons naquilo que fazem. O risco é minimizado pelo facto de se escolherem gestores que seguem estratégias de investimento diferentes entre si, isto é , estratégias descorrelacionadas.

Produtos Estruturados BIGonline

BIG

Depósito Dual Água

25% capital aplicado num Depósito a Prazo a 90 dias com uma TANB de 5,5%
75% capital aplicado no Fundo Pictet Water.
- Rendibilidade do Fundo a 1 ano 15,79%
- Risco 4
- Mínimo 2.500
A política de investimento deste compartimento vai no sentido de investir em acções de empresas do mundo inteiro, em actividade no sector da água e do ar. As empresas visadas no âmbito do sector da água serão nomeadamente, as sociedades produtoras de água, as sociedades de acondicionamento e de dessalinização, as sociedades de distribuição, as sociedades de engarrafamento, de transporte e de encaminhamento, as sociedades especializadas no tratamento de águas residuais, esgotos e tratamento de resíduos sólidos, líquidos e químicos, as sociedades que exploram as estações de tratamento, bem como as sociedades de equipamento e as sociedades de consultoria eengenharia ligadas às actividades acima enunciadas.
Depósito Dual Dinâmico

25% capital aplicado num Depósito a Prazo a 90 dias com uma TANB de 6%
75% capital aplicado no Fundo AMEX Global Balanced
- Rendibilidade do Fundo a 1 ano 9,1%
- Risco 3
- Mínimo 2.500
O fundo (quatro estrelas S&P) investe num portfolio diversificado de acções e obrigações do mundo inteiro. Tem como objectivo a valorização dos activos que o compõem com uma volatilidade moderada, aplicando 60% em acções e 40% em obrigações.

Depósito Dual Conservador

25% capital aplicado num Depósito a Prazo a 90 dias com uma TANB de 6%
75% capital aplicado no Fundo Parvest Balanced
- Rendibilidade do Fundo a 1 ano 4,32%
- Risco 2
- Mínimo 2.500
O fundo (três estrelas S&P) tem por objectivo a valorização a médio prazo dos seus activos através de um investimento equilibrado nos mercados accionista, obrigacionista e monetário dentro de limites de exposição pré-determinados. A alocação entre as classes de activos evolui em função do cenário de investimento e tem como referência aplicar 40% dos activos em acções e 60% em obrigações.

segunda-feira, 27 de novembro de 2006

Resumo Estudo Mercado Efectuado por: João Rocha Matos

Estes foram os bancos que me tocaram estudar...

BES OP 6%

DP a 90 Dias
Taxa de Juro anual nominal bruta: 6%

No final o montante é investido automaticamente num Fundo de Investimento de Nome Espírito Santo Capitalização Dinâmica, de baixo risco, que investe em obrigações de empresas, nacionais e internacionais.
Prazo Recomendado para o fundo 12 Meses.

Mínimo: 1.000 euros

Histórico 2,44% a 12 meses.

Comissão de Subscrição: 0%

Comissão de Resgate no primeiro ano:
Até 3 meses 1%
Até 6 meses 0,5%
Entre 6 meses e um ano 0,25%

RENDIBILIDADE ESTIMADA AO FIM DE 15 MESES: 3,2% TANB


BES OP +

90 Dias
Taxa de Juro anual nominal bruta: 9%

Mínimo: 2.000

No final o montante é investido automaticamente em três Fundos de Investimento com a seguinte distribuição:
- 40% No referido fundo Espirito Santo Capitalização Dinâmica
- 35% Espirito Santo Estratégia Activa – Fundo Misto defensivo em euros que se situa entre a taxa fixa e os fundos de acções, sendo que neste momento tem 15% em tesouraria, 20% em ações, 40% em obrigações e 25% noutros tipos de activos, visando o retorno absoluto. Oferece grande flexibilidade ao gestor.
- 25% Espirito Santo Acções Global – Fundo de acções globais capitalização grande crescimento. Com 70% em acções e o restante noutros tipos de activos. Com 55% em US, 25% Zona Euro, 9% em Reino Unido, 4% Zona não Euro e cerca de 3% em Ásia 4 tigres.
Prazo Recomendado para os fundos 12 Meses.

O Primeiro Fundo com as referidas condições. Tanto histórico como condições.

O Segundo Fundo com Histórico a um ano de 4%. Comissão de subscrição de 2% e de resgate até um ano de 1,5%

O Terceiro Fundo com Histórico a um ano de 7,5%. Sem comissão de subscrição, mas com comissão de resgate até 90 dias de 1%, até 180 dias de 0,5%, até um ano 0,25%.

Na prática qualquer dos três fundos resgatados antes de um ano tem custos.

RENDIBILIDADE ESTIMADA AO FIM DE 15 MESES: 5,8% TANB

De salientar que qualquer destes fundos não tem capital garantido, sendo que o primeiro, tem efectivamente, muito baixo risco.




MILLENIUM BCP – Rendimento Millenium

Rendimento 6 e Rendimento 12

Mínimo 500 euros

Obrigações de Caixa 24

Mínimo: 1.000 euros

Respectivamente aplicações a 6, 12 e 24 meses.

Em que qualquer dos casos, no primeiro mês o cliente recebe o equivalente ao prazo do investimento em Juros (6% 6 meses – 12% 12 meses e 24% 24 meses) e nos restantes meses 2,25% no caso das aplicações a 6 e 12 meses e 2,4% no caso da aplicação a 24 meses.

Feitas as contas:

- 6 Meses: 2,875%
- 12 Meses: 3, 0625%
- 24 Meses: 3,3%

TANB





Montepio Geral

Mais Futuro

Aplicação a Prazo de 6 meses com uma taxa de 5% para 30% do Capital Investido. Para associados 8%.

Mínimo 2.500

Restantes 70% num fundo de investimento à escolha sem comissão de subscrição.

Fundos:
- Fundo VIVA: Fundo de Pensões Aberto com 4,5% nos últimos 3 anos e 4,1% nos últimos doze meses.
- Fundo FUTURO CLÁSSICO: Fundo de Pensões Aberto com 2,2% nos últimos 3 anos e 1,1% nos últimos doze meses.
- Fundo PPR/E 5 ESTRELAS: Plano de Poupança Reforma e Educação com 3,7% nos últimos 3 anos e 3,0% nos últimos doze meses.
- Fundo PPR/E GARANTIA DE FUTURO: Plano de Poupança Reforma e Educação com 2,0% nos últimos 3 anos e 1,6% nos últimos doze meses.
- Fundo PPR/E PLATINIUM: Plano de Poupança Reforma e Educação com 4,6% nos últimos 3 anos e 4,7% nos últimos doze meses.
- Fundo PPA ACÇÃO FUTURO: Plano Poupança Acções com 23,7% nos últimos 3 anos e 28,4% nos últimos doze meses.

Comissões de Resgate:

1% Para toda a vida até aos 75 anos. Após esta idade deixa de pagar comissão.

Quanto ao sermos donos de um banco, todos os portugueses tem realmente o seu – a CGD. O Banco do Estado e por isso de todos nós. Além disso ainda podem ter acções doutros grupos financeiros e dessa forma também ser donos de mais bancos.
Quanto ao MG é uma associação mutualista e para entrar são precisos 9 euros de jóia e 1 euro por mês de mensalidade.

Simulação:

Com base no histórico de cada produto TANB a 6 meses. Que é o final do DP. Cliente não associado.

- Fundo VIVA: 4,37%
- Fundo FUTURO CLÁSSICO: 2,27%
- Fundo PPR/E 5 ESTRELAS: 3,6%
- Fundo PPR/E GARANTIA DE FUTURO: 2,62
- Fundo PPR/E PLATINIUM: 4,79%
- Fundo PPA ACÇÃO FUTURO: 21,38%




BPI

O BPI não possui a esta data nenhum estruturado em vigor. Teve recentemente um chamado BPI Energias Renováveis, um estruturado associado a um cabaz de acções de empresas ligadas às novas energias e suas componentes e tecnologias associadas. Com potencial de ganho elevado. E com risco...




CGD

Selecção Caixa 7,5% (Valor Duplo)

Características
Investimento repartido:

Depósito a prazo a 3M: Taxa Anual Nominal Bruta 7,50%

FEI Aberto Caixagest:
isenção de comissão de subscrição até 30 Novembro.

Com o Selecção Caixa 7,5% (Valor Duplo) 1/4 do seu investimento é colocado num Depósito a Prazo a 3 meses, remunerado a 7,5% (TANB), sendo os restantes 3/4 aplicados no novo Fundo Especial de Investimento (FEI) Aberto Caixagest Valor Duplo, com um prazo de investimento de 4 anos e uma valorização potencial.
Particularidades do Depósito a Prazo A parte do capital investida no Depósito a Prazo vence juros à taxa de 7,50% (TANB) que serão creditados na conta à ordem, com o reembolso do capital, nas datas de vencimento de acordo com o período de subscrição escolhido.
PeríodoSubscrição
Data de Início
Data de Vencimento
Prazo
Taxa Juro Anual Nominal Bruta
Base de Cálculo
13 a 17 Nov 2006
20 Nov 2006
20 Fev 2007
3 Meses
7,50%.
Act/365
20 a 30 Nov 2006
4 Dez 2006
06 Mar 2007
Particularidade do FundoO Fundo tem uma duração de 4 anos a contar da data da respectiva constituição, 4 de Dezembro de 2006 .A rendibilidade do FEI está indexada ao comportamento de um cabaz de 20 acções internacionais. No final do 4º ano, o fundo distribuirá um rendimento correspondeste à soma de:55% da Maior Variação Média Acumulada Positiva e 55% da Maior Variação Média Acumulada Negativa, em valor absoluto. No entanto, o FEI efectuará sempre uma distribuição de rendimentos no período, independentemente da variação do cabaz, com um mínimo de 6%;
Na data de liquidação do Fundo, o participante obterá o capital e um rendimento pago sobre o valor inicial da unidade de participação para efeitos de constituição do Fundo (5 euros).
LiquidezSão permitidos resgates.

Eurovalor Novembro 2007

Características

Montante: 1.000 euros

Rendimento: no final do prazo

Prazo: 12 meses


Mais...

Eurovalor Novembro 2007


Com o Eurovalor Novembro 2007 receba uma remuneração mista, um rendimento fixo de 1,75% e um variável, indexado à apreciação do euro face ao iene com um máximo de 6%.Até 29 de Novembro.
Pode constituir o Eurovalor Novembro 2007 a partir de 1.000 euros.
Fórmula de apuramento do rendimento:
Em que:
EURfinal é o Fixing EUR/JPY do Banco Central Europeu em 26/11/2007;
EURinicial é o Fixing EUR/JPY do Banco Central Europeu em 30/11/2006Rendimento (R) sujeito à tributação de IRS ou IRC, com retenção na fonte às taxas em vigor, actualmente de 20%.
O rendimento será pago no final do prazo, juntamente com o reembolso do capital, a 30 de Novembro de 2007.O capital investido não é mobilizável antecipadamente.
A oferta é limitada.


Caixa Offshore Premium 2010 - SFE


Características

Montante: 1.000 euros

Juros: semestrais

Prazo: 4 anos

Temas relacionados

Se reside fora de Portugal, com o depósito Caixa Offshore Premium 2010 - SFE assegure a taxa de juro das suas poupanças, durante 4 anos. Até 29 de Setembro.
Pode subscrever o depósito Caixa Offshore Premium 2010 - SFE, a partir de 1.000 euros.
O depósito Caixa Offshore Premium 2010 - SFE será remunerado semestralmente a uma taxa de juro anual ilíquida crescente:
Semestre








Data de Pagamento
02.04.07
02.10.07
02.04.08
02.10.08
02.04.09
02.10.09
05.04.10
04.10.10
Taxa anual nominal bruta
3,35%
3,35%
3,65%
3,65%
3,90%
3,90%
4,15%
4,15%
Os juros serão pagos semestralmente, por crédito da conta à ordem, nas datas indicadas no quadro (3,7625 TANB).
A entidade colocadora poderá liquidar o depósito antecipadamente em qualquer uma das datas de pagamento, mediante aviso prévio de 7 dias úteis aos clientes. Nesta data, será reembolsado o capital e efectuado o pagamento dos juros, de acordo com a taxa respectiva desse ano.
O capital investido será integralmente reembolsado no final do prazo, em 4 de Outubro de 2010, excepto se ocorrer liquidação antecipada.
A oferta é limitada.

NOTA FINAL: O mais curioso no meio disto tudo é a CGD Banco do Estado Oferecer um Depósito Off-Shore, claro que só para não residentes... mesmo assim curioso!!! Falaremos num próximo programa neste tema.
Isto vêm demonstrar e justificar a necessidade de existirem Off-Shores em Portugal pela parte que toca de competitividade da Economia Portuguesa.

CARTEIRAS RECOMENDADAS - João Rocha Matos

CARTEIRA DINAMINCA
40,50% Acções América do Norte
15,00% Acções Europa Misto
10,50% Acções Japão
10,00% Acções Europa Crescimento
5,00% Acções Emergentes Globais
3,00% Acções Indústria
3,00% Acções Outros Sectores
3,00% Acções Globais Cap. Pequena e Média
8,50% Obrigações Globais Euros
1,50% Liquidez
100,00% TOTAL


CARTEIRA MODERADA
28,00% Acções América do Norte
17,00% Acções Europa Misto
7,00% Acções Europa Crescimento
4,00% Acções Emergentes Globais
2,50% Acções Indústria
2,50% Acções Outros Sectores
10,00% Mercado Monetário Euro
22,50% Obrigações Euros
5,00% Gestão Alternativa
1,50% Liquidez
100,00% TOTAL


CARTEIRA CONSERVADORA
15,50% Acções América do Norte
9,50% Acções Europa Misto
4,00% Acções Europa Crescimento
2,00% Acções Emergentes Globais
27,50% Obrigações Euros
40,00% Gestão Alternativa
1,50% Liquidez
100,00% TOTAL

João Rocha Matos

TOP FUNDOS

Credit Suisse - CS European Property
Credit Suisse - CS Glb Health Care
DWS Invest - DWS Brazil
DWS Invest - DWS BRIC Plus
DWS Invest - DWS Pharma
ESAF Internat - E.S.European Responsible Consumer
Fidelity International - FF Europ Aggressive
Fidelity International - FF China Focus
Fidelity International - FF Germany
Fidelity International - FF Iberia Fund E
Fidelity International - FF Italy
Fidelity International - FF Korea
ING IM - ING Europe Health Care
ING IM - ING Europe Materials
JPMorgan - JPM Glob Natural Resorces
JPMorgan - JF India
BlackRock - ML New Energy
BlackRock - ML World Energy
BlackRock - ML World Gold
Pictet - Pictet F-Water
SGAM - SG Eq Gold Mines F
Schroder AS - S Euro Equity
Invesco - Nippon Select Interprises
Pictet - Biotech

domingo, 19 de novembro de 2006

Fica por vezes a ideia, que tenho por hábito promover junto dos clientes, carteiras de fundos bastante dinâmicas.

Existem explicações naturais para este fenómeno:

Ponto 1 – Existe neste momento, há uns meses a esta parte um “out look” positivo para a generalidade dos mercados financeiros, diversos sectores e áreas geográficas. Existe uma sabedoria popular que diz e passo a citar “ quando está vento devemos erguer as velas”!!!
Ponto 2 – Os diversos tipos de clientes que me procuram ou que eu próprio procuro, não me entregam a gestão da totalidade das suas carteiras ou património. Desta forma não necessito tomar cautelas especiais, pois a maior parte deles mantém liquidez noutros bancos e aplicações financeiras demasiado conservadoras. Assim o serviço que lhes posso prestar, passa um pouco pela possibilidade de dinamizar as suas próprias carteiras.
Ponto 3 – Há um enorme paradigma nos investidores típicos Portugueses, são muito conservadores mas todos dispõe de carteiras de acções. Por outro lado há alguns investidores, muito dinâmicos, que no entanto, quando o mercado faz correcções, como esta última de Maio e Junho, depressa entram em pânico e querem resgatar apressadamente os seus investimentos. Aquilo que costumo fazer é o seguinte – deitar água na fervura dos investidores mais dispostos a arriscar e colocar mais lenha na fogueira dos outros que pelo contrário são muito avessos ao risco e que não se apercebem por vezes daquilo que estão a perder.
Ponto 4 – O pior que pode acontecer é um cliente bancário estar desenquadrado com o seu perfil. Conservadores em produtos de elevado risco e dinâmicos em produtos demasiado conservadores. Perceber exactamente que tipo de cliente temos na nossa frente é meio caminho andado para o bom aconselhamento.
Ponto 5 – Além disso definir de inicio com o cliente o horizonte temporal, a rendibilidade esperada, quanto aceitaria perder mesmo que momentaneamente e por último aquilo que o cliente vai fazer no final do investimento com o seu dinheiro ou que necessidades pode vir a ter durante a duração do investimento.
Ponto 6 – Se seguirmos estes critérios o sucesso é praticamente garantido ou como eu próprio costumo dizer ”parcialmente garantido”!!!

Vou colocar nas carteiras recomendadas neste blog, três perfis de investimento, com divisão em percentagem da alocação nos diversos tipos de activos. Os clientes decidirão que tipo de fundo ou fundos escolher para cada categoria.
Além disso vou colocar também o Top de Fundos mais colocados por mim nos últimos meses e que podem diferir substancialmente das carteiras recomendadas, até porque houve alterações fundamentais nos últimos tempos.
Algumas carteiras já se encontram feitas – felizmente com ganhos substanciais. Se calhar não faz sentido nenhum recomendar neste momento activos que se valorizaram mais de 60% no último ano. Noutros casos fará, quem sabe? Cada caso é um caso. E os clientes também.

João Rocha Matos – Consultor Financeiro

quinta-feira, 16 de novembro de 2006

António Carrapatoso aponta sete pecados à OPA da Sonaecom sobre a PT
16-11-2006 17:46 por Canal de Negócios

A OPA da Sonaecom sobre a PT tem implícita sete pecados de acordo com a decisão preliminar da Autoridade da Concorrência, considera o presidente da Vodafone. António Carrapatoso conclui a análise à operação dizendo que esta não é benéfica para o mercado.
O primeiro pecado enumerado por Carrapatoso, no último dia do congresso das comunicações promovido pela APDC, é o da compensação. Ou seja, esta operação prejudicará o sector móvel compensando por seu turno o aumento da concorrência no fixo.
"Não vale a pena o sacrifício deste mercado móvel porquê o mercado irá funcionar perfeitamente" com a separação de rede de cobre e da rede cabo, defende o presidente da Vodafone .
O segundo pecado é o 3-2-3. Aqui António Carrapatoso diz que a Autoridade da Concorrência (AdC) defende o mercado com três operadores móveis dizendo que é melhor do que com dois. No entanto, adianta Carrapatoso, permite a fusão (Optimus/TMN) para depois permitir a entrada de terceiros.
A historio da Carochinha é o terceiro pecado enumerado por Carrapatoso acusando a AdC de ter aceite a descrição de enquadramento da Sonaecom que na visão do presidente da Vodafone, não é correcta.
No quarto pecado é referida a falta de agressividade da AdC no que concerne ao fixo, já que não obriga à venda de operação retalhista ou grossista.
No quinto pecado, o presidente da Vodafone diz que este é o dos multiremedios. Ou seja, a AdC avançou com remédios para a OPA que são comportamentais e que são de difícil fiscalização.
No sexto pecado, a falta de coordenação e informação da AdC em relação à Anacom é o que é referido por Carrapatoso.
Por último, o presidente da Vodafone diz que o sétimo pecado é o do grande arquitecto. Este é o nome que Carrapatoso chama à Adc, colocando a questão se a Vodafone pode ou não adquirir a PTM.
António Carrapatoso concluiu que esta operação (OPA da Sonaecom sobre a PT) não é benéfica para o mercado das telecomunicações.

terça-feira, 14 de novembro de 2006

O Banqueiro que há em nós14-11-2006 13:59 por Rui Alpalhão
Canal de Negócios


"E você? É dono do seu banco?"
A feliz campanha publicitária do Montepio Geral que tem andado no ar faz apelo a um atributo usualmente pouco valorizado entre nós, o de deter, mesmo que parcialmente, a propriedade de uma empresa, no caso uma empresa especial como um banco. É um apelo ao banqueiro que há em nós, mesmo que se não jogue golfe ou possua um jactito particular.
O tipo de propriedade referida no anúncio do Montepio é o mutualista, no qual um conjunto alargado de pessoas partilham a propriedade do Banco e os respectivos serviços. As necessidades de serviços financeiros dos associados são satisfeitas por via da colaboração voluntária entre eles, assente em princípios de ajuda mútua e solidariedade.
No entanto, nem só os associados de um banco mutualista podem responder afirmativamente à pergunta do anúncio. Também são donos do seu banco (ou do banco dos outros) os accionistas de um banco com o capital aberto ao público (entre nós, o caso de cinco bancos: Millennium bcp, Banco Espírito Santo, BPI, Banif, Finibanco), bem como todos nós, por via da existência de um banco público, a Caixa Geral de Depósitos. A Caixa, aliás, faz com que a resposta à pergunta do anúncio do Montepio deva ser, em Portugal, "sim", ou, no limite, "sim, do meu e dos meus vizinhos". Todos os portugueses são donos da Caixa, alguns acumulam com a propriedade do Montepio, outros juntam-lhe um máximo de seis outros bancos portugueses, e uma potencialmente grande escolha de bancos estrangeiros. O banqueiro que há em nós está, pois, bem desperto, mesmo para aqueles que jamais compraram uma acção na sua vida.
Este estado de coisas tem, naturalmente, razão de ser. Sejam bancos ou não, a existência de empresas detidas pelos Estados é fundamentada pelos seus defensores em duas ordens de razões básicas: primeiro, a prossecução de objectivos distintos da (e tidos como mais meritórios do que a) maximização dos lucros; segundo, a resposta a falhas de mercado, como monopólios naturais. No caso da banca, são usualmente acrescentados fundamentos específicos, como a falta de capital privado com tolerância ao risco suficiente para financiar o crescimento, a carência de financiamentos a sectores sociais específicos, proporcionadores de baixa rentabilidade comercial mas alta rentabilidade social, o desejo de acelerar o crescimento fornecendo financiamento mais rápida e produtivamente do que os bancos privados, e a manutenção de controlo doméstico sobre o sistema financeiro nacional.
No caso português, é apropriado reconhecer não só que a Caixa é gerida com objectivos não limitados à maximização do lucro, e que reforça o peso dos accionistas portugueses no sistema financeiro nacional, como que é impossível qualificar a banca como monopólio natural, atento o elevado número de bancos que concorrem com o banco público. Também não parece crível reinvidicar a falta de capital privado para o financiamento do investimento, nem tão pouco a marginalização de sectores sociais específicos. Somos, assim, todos banqueiros, quer sejamos associados do Montepio quer não, para que exista um banco com preocupações distintas dos lucros e um grande banco de capitais portugueses.
Valerá a pena? As opiniões conhecidas dividem-se muito pouco, inclinando-se marcadamente para o sim, e deve reconhecer-se que não é caso apenas português. Os inconvenientes potenciais, ainda que consensuais (incentivos dos gestores para a minimização de custos menores do que com propriedade privada, controle menos directo do desempenho da gestão, prossecução de objectivos políticos adversos à eficiência económica) tendem a ser vistos como males menores, mais que compensados pelos benefícios. Para lá das opiniões entre o intuitivo e o voluntarista, a literatura financeira que as Escolas de Gestão ensinam trata este problema com rigor. O magistral artigo de 2002 no "Journal of Finance" dos professores La Porta, da Universidade de Dartmouth, López de Silanes, da Universidade de Amsterdão, e Shleifer, da Universidade de Harvard ("Government Ownership of Banks"), recorrendo a dados de 92 países, não dá muitas esperanças. De facto, conclui que a detenção de bancos pelo Estado retarda o desenvolvimento do sistema financeiro e restringe o crescimento económico. Os primeiros ministros de Portugal, olhando ao seu registo a organizar operações de privatização de bancos (19 nos Governos social-democratas de Cavaco Silva, 8 nos Governos socialistas de Guterres, 1 no Governo de coligação de Durão Barroso), parecem concordar. Mas todos, sem excepção, nos deixaram carinhosamente donos de (pelo menos) um banco, permitindo-nos responder afirmativamente à pergunta do anúncio do Montepio.

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segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Branqueamento de capitais - Não caso, BES.

Está revelado o paradeiro dos 99,6% dos 1,8 mil milhões de euros "congelados" em Espanha que não estão no BES: estão em contas de quatro grandes bancos espanhóis, BSCH, BBVA, Bancaja e Banco de Madrid. Mas não há notícia de investigação nestes bancos, ao contrário das mediáticas buscas ao BES e ao BNP Paribas.

fonte: Jornal de Negócios.

Lucro trimestral do Banco do Brasil cai 37%

O Banco do Brasil (BB) registou lucros líquidos de 907 milhões de reais (cerca de 329 milhões de euros) no terceiro trimestre deste ano, valor que representa uma queda de 36,9% em relação ao mesmo período de 2005.

fonte: dinheiro digital.

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