4ª a 'fundo'

O mercado chinês passou por momentos de incerteza em meados de Fevereiro, e muitos investidores simplesmente riscaram a China do seu mapa de investimentos. As excepções tinham normalmente a mesma desculpa – a exposição aos BRIC (que contempla habitualmente uma parcela entre 15-25% de títulos chineses).
Pelo gráfico é possível visualizar aquilo que os investidores mais defensivos têm perdido… desde a tremideira de Fevereiro os principais fundos do mercado chinês valorizaram cerca de 40%. Em 5 meses, dificilmente alguém poderá ter razões de queixa.

Resta agora saber se o governo chinês vai continuar a tentar estrangular o investimento accionista, e a afugentar os investidores, ao mesmo tempo que persiste em condicionar os investimentos dos habitantes da China continental. Ao investidor português, resta realçar que estamos a falar de investimentos muito voláteis, e consequentemente muito arriscados, em contraponto com o velho ditado – “quem não arrisca não petisca”.
Sem comentários:
Enviar um comentário