4ª a ‘fundo’
JPMorgan Middle East Equity
Os tempos continuam instáveis, e os mercados maduros continuam a parecer mais atingíveis pela crise dos sub-prime que os emergentes, nas devidas proporções.
Os tempos continuam instáveis, e os mercados maduros continuam a parecer mais atingíveis pela crise dos sub-prime que os emergentes, nas devidas proporções.
A juntar a isto temos o petróleo a bater máximos consecutivamente, e sempre bem acompanhado pelas commodities e soft-commodities, o que para boa parte dos mercados emergentes é ouro sobre azul.
Se tentarmos descobrir 3 economias emergentes que constem de boa parte das apostas dos principais analistas, chegamos a 3 nomes que não se situam na Ásia – Turquia, Polónia e Egipto.
É aqui que entra este JPMorgan Middle East Equity, que investe em acções de empresas do Médio Oriente, com grande exposição à Turquia e ao Egipto (e também a Israel, com a popular Teva Pharmaceutical a ser a sua principal posição…).
No último ano este fundo perdeu claramente, quando comparado à Europa de Leste, aos BRIC, ou à Ásia Emergente, mas agora parece voltar à primeira linha de apostas arrojadas, mesmo que dependente do dólar, que não pára de cair…
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