Firmino Morgado, gestor da Fidelity e um dos grandes investidores da Bolsa de Lisboa, considera que o mercado accionista está "extremamente interessante", com histórias individuais de empresas muito boas. No entanto, quer ver mais cotadas portuguesas a expandirem-se além-fronteiras. EDP, Galp, Mota-Engil e Altri são bons exemplos.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, o gestor diz que tem "vindo a reforçar na Galp, porque acredito que é uma óptima história de investimento" e afirma que não se "surpreenderia se, dentro de quatro anos, a capitalização bolsista da Mota-Engil pudesse atingir os cinco mil milhões de euros".
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